Foi o choro de um bebé, forte, agudíssimo, que ressoou por toda a clínica. Um pranto que se introduziu nos ouvidos incrédulos e horrorizados do médico Mats Wactel, de Karlstad, Suécia, e um choro que deixou geladas as enfermeiras assistentes
É natural e necessário que um bebé chore ao nascer; é musica para a mãe e para os que atendem ao parto. Porém quando esse grito brota de um feto de dez semanas de gestação, e sai de um balde de lixo, não é musica. É algo horripilante. A partir desse momento, o médico Wacktel renunciou à prática abortiva.
O aborto converteu-se numa industria produtiva. Como tudo neste mundo controverso, acaba por se transformar num negócio, do desporto à arte, da política à religião, o aborto de bebés converteu-se infelizmente, numa indústria que movimenta milhões.
Terá a humanidade que continuar a matar seres humanos? Certamente que não. Como seres humanos, inteligentes devemos dizer sim há vida, não importam os sacrifícios egocêntricos e materialistas que assolam, qual epidemia, o mundo em que vivemos.