A ALDEIA DA INJUSTIÇA, por PjCondePaulino
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As
aldeias grandes ficam pequenas na injustiça.As paredes de cal sofrem o calor do esquecimento
Nas fontes de águas cristalinas onde bebe o meu povo.
Exalto o ar, as nuvens, o céu e o mar da justiça graciosa.
A paisagem – se não for adulterada – vivifica-se solidária;
As estrelas percorrem anos-luz festejando a alegria
Dos Homens-de-boa vontade em abraços de vitória...
E o Céu...O Céu-de-amor desce ao rio das correntes da Vida.
Volto o meu olhar...Observo a página por escrever
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*
*In
“Castelos de Palavras e Sentimentos” – poema.
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