No fundo, onde o mar adormece
respiro algas e peixes em prata
o sol, radiante de luz, não fenece
é vida, no sonho melódica sonata.
respiro algas e peixes em prata
o sol, radiante de luz, não fenece
é vida, no sonho melódica sonata.
No fundo do meu mar, és tesouro
guardado no silêncio e nas vagas
na alma, emocionada no vindouro
oceano de ternura d`águas rasas.
guardado no silêncio e nas vagas
na alma, emocionada no vindouro
oceano de ternura d`águas rasas.
No fundo, és pérola que encontrei
sinto a sístoles, coração de amar
quando mar de amar, mergulhei
sinto a sístoles, coração de amar
quando mar de amar, mergulhei
No fundo, onde moras, e te amei
na diástole do repouso a palpitar
o tesouro, escondido, encontrei.
na diástole do repouso a palpitar
o tesouro, escondido, encontrei.
PjCondePaulino.
12 comentários:
Depois de ler um poema destes só uma coisa a fazer - seguir o blogue onde ele foi publicado.
Um abraço
Pedro, agradeço a presença e a amabilidade.
Já sabe: Lá estarei a comentar os seus,posts" sempre actuais, interessantese e, educadamente acutilantes:)
Um Abraço
Pj
É muito bom quando nos vemos espelhados no fundo de prata de alguém...
Obrigada.
Bjs
Fa menor;
Obrigado pela gentil e abalizada visita.
Bjs
Olá, gostei muito do blog.
Deixei uns clicks. Estamos montando uma grande lista com vários blogs dispostos a visitar, comentar e\ou clicar nos parceiros todos os dias e nos correspondemos por e-mail.
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Um soneto de amor com tons e sons de maresia.
Um tesouro azul!
L.B.
Felicidade boa a sua.
Parabéns pelo belíssimo soneto.
Beijinho
Pjsoueu, boa noite!
Depois da descoberta de um tesouro, só mesmo um soneto como este, para descrever tanta felicidade!
Grata pela simpática visita,
Beijinho,
Ana Martins
Olá Pjsoueu,
Lindo soneto! Os meus sinceros parabéns.
Observas a límpida imagem
Que de ti já transparece
Percorrendo a leve aragem
Ali no local que não perece
Fitas solenemente o horizonte
Como quem inventa a eternidade
Construindo uma tão leve ponte
Ligas a idade de não ter idade
E em tudo te revês solenemente
Anseias uma vida gratificante
Crias uma aragem transparente
Adubas terra que é edificante
Voa minha alma voa, mais além
Mantem-te distante da cobardia
Virás cá aprender mais adiante
E tudo tansformarás em magia
Um abraço
José António
Amigo Poeta,
Um soneto belíssimo em que o amor é cantado de um forma sublime.
"És tesouro guardado no silêncio e nas vagas da alma".
Muito lindo!
Grata pelo amabilidade da visita e comentário deixado no meu cantinho.
Beijinhos,
Ailime
Gostei muito do seu blog, tem poemas super interessantes, Parabens !
Eu tenho um tesouro lindo " meu filho" o resto são tesourinhos que guardo uns dias com alegria, outros com saudade, outros com nostalgia e muitas das vezes com tristeza... é a vida... e quando me vou a baixo venho espreitar para ver se arrebito... é consigo sempre ficar animadinha com estes poemas que escreve...
bjs
M.E.
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